quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Qual a chance de sair do inferno ?



Ninguém foi ou vai para o inferno pela vontade de Deus. Ao contrário, Deus tem feito de tudo para impedir os seres humanos de chegarem lá.
Pouca gente sabe que o inferno é morada da injustiça. Tudo o que é injusto é pecado e tudo o que é pecado é injusto.
Deus é Justiça e, portanto, não poderia criar a injustiça ou a sua morada.
A rebelião contra a Justiça levou o mal a ser expulso do Lugar Santo ou Lugar da Justiça. Uma vez expulso, o mal criou sua própria habitação, cujo nome é inferno.
Quem são os seus habitantes?
Satanás, seus demônios e todos os seres injustos. Todos os que morrem na injustiça ou no pecado vão direto para o lugar da injustiça ou lugar do pecado: o inferno.
Qual a chance dos que estão no inferno serem resgatados e salvos?
Absolutamente, nenhuma.
Como está escrito: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo...” Hebreus 9.27
Qual a única chance de os vivos não irem para lá, já que todos pecaram?
Quando o pecador, antes de morrer, reconhece Jesus como Único Senhor e Salvador pela fé, e além disso, vive em obediência à Sua Palavra, então ele é justificado. Ou seja, é perdoado e tem o seu nome escrito no Livro da Vida.
Afinal de contas, no Santo Lugar de Deus, os céus, não pode haver ninguém culpado, ninguém injusto…

“Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos.” 
Lucas 16.25
À primeira vista, a interpretação do texto dá a entender que os sofredores na Terra serão premiados com a salvação, e os premiados na Terra serão punidos no inferno. Mas não é.
Esse rico foi para o inferno porque viveu confiando na sua riqueza, não fez caso da fé abraâmica e desprezou a Lei (Justiça) de Deus, embora tivesse conhecimento dela. Ele sabia da história de Abraão e, consequentemente, do seu Deus.
Ser rico não significa ser injusto. Há ricos justos, assim como há pobres injustos.
O fato é que as riquezas podem contribuir para o bem ou para o mal; para salvação ou perdição. Depende da cabeça de cada um.
Abraão, Isaque, Jacó e todos os heróis da fé do passado foram ricos. Nem por isso perderam o relacionamento com Deus.
Jesus ensina que onde está o tesouro, aí estará também o coração. Mateus 6.21
O perigo das riquezas é apoiar o coração nelas. Aliás, o coração não deve estar em nada e em ninguém, a não ser no Senhor Jesus Cristo. A razão desse rico ter ido para o inferno é porque seu coração confiava na sua riqueza.
“Assim diz o SENHOR: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em Me conhecer e saber que Eu sou o SENHOR e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas coisas Me agrado, diz o SENHOR.” Jeremias 9.23,24
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Que riqueza há maior ?





Olá, bispo Macedo.
Meu nome é Paulo Pereira de Almeida, tenho 55 anos. Acompanhei aqui pelo blog a visita que o senhor fez, recentemente, a um presídio de São Paulo para lançar o livro “Nada a Perder”. Fiquei admirado com a atitude do senhor, pois só quem já esteve lá dentro sabe que mundo é aquele.

Eu nunca fui preso. Graças a Deus, o Senhor Jesus me fez conhecê-Lo antes que meus caminhos me levassem para a prisão física, entretanto, posso dizer que vivi por anos numa prisão espiritual marcada por doenças, perturbações e conflitos familiares, que só foram solucionados quando cheguei à Igreja Universal.

Uma vez salvo e batizado com o Espírito Santo, meu desejo era salvar, mesmo que para isso fosse preciso entrar no inferno aqui na Terra: a extinta Casa de Detenção do Carandiru, em São Paulo. Não é exagero da minha parte. Bispo, lá toda semana um preso era morto pelo outro companheiro de cela e com requintes de crueldade, como, por exemplo, o coração era arrancado e exposto aos outros detentos ainda batendo. Algo horrível para se lembrar.

O pavilhão que eu evangelizava era um dos mais perigosos, pois lá estavam apenas os criminosos mais temidos, condenados por latrocínio, assalto a bancos, homicídio, sequestro entre outros deste tipo. Eles também eram os mais respeitados do local, os donos do pedaço, que ditavam regras e mandavam matar.

Um dos momentos mais marcantes para mim foi quando, durante uma reunião com este grupo, eu falei acerca da fé, disse que eles não deveriam aceitar viver aquela vida, mas que havia uma esperança, que Jesus era a chance que eles tinham de apagar o passado e começar uma vida nova.

Era período de Fogueira Santa e, como eu já havia sido beneficiado por essa campanha inúmeras vezes, não podia deixar de falar sobre o sacrifício para eles. Foi neste momento que o preso mais poderoso lá de dentro, o chefe da gangue, tocado por Deus, levantou-se no meio de todos e me disse: “Eu tenho uma cela própria aqui dentro, vou vendê-la e sacrificar, vou dormir numa área com os outros. Vou vender também minhas roupas e meu tênis. Mas se esse Deus que você está falando não mudar a minha vida, eu vou ser pior do que já sou.”

Ele fez o propósito, realmente cumpriu o voto dele, e pouco tempo depois ele foi para o semi-aberto. Algo praticamente impossível de acontecer, pois ele já havia comandado rebeliões e ameaçado até mesmo o Diretor.

Rebeliões como a que eu tive de enfrentar no presídio de Raposo Tavares. Lá eu estava com mais 3 obreiros, prontos para a evangelização, quando tudo começou. O carcereiro, temendo pelas nossas vidas, pediu para que saíssemos o mais rápido possível, mas nós acabamos ficando junto dos organizadores do motim, eles nos cercaram e estavam prontos para nos matar. Neste momento, o medo deu lugar à intrepidez e a confiança em Deus fez toda a diferença. Eu levantei a Bíblia e disse que se eles derramassem nosso sangue, estariam trazendo mais maldição ainda para a vida deles, pois a nossa luta não é contra o sangue nem contra a carne. Comecei a falar de Jesus. De repente as armas foram sendo abaixadas, o silêncio se fez no lugar e as lágrimas começaram a rolar dos olhos deles. Encerrou-se a rebelião.

Bispo, eu fiz esse trabalho por muitos anos e minha maior alegria é quando encontro alguns ex-presidiários na rua, que pedem para me abraçar e agradecem por tudo. Quando isso acontece, eu digo que eles devem agradecer em primeiro lugar a Deus, por ser tão misericordioso e nos amar, mesmo diante de tantos erros que cometemos, e em segundo lugar, à Igreja Universal, que não mede esforços para acolher esses homens e mulheres que são considerados lixo para a sociedade, mas que uma vez limpos pelo poder da fé, tornam-se instrumentos nas mãos de Deus.

Paulo Pereira de Almeida

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Dízimo e Casamento






Do ponto de vista da fé natural, os dízimos não têm nada a ver com o casamento.
Porém, do ponto de vista bíblico ou da fé sobrenatural, os dois caminham juntos.

Os dízimos são o princípio do relacionamento com Deus.

São as primícias, primeiros frutos ou primeiro de tudo na vida colocados no altar como reconhecimento da soberania do Senhor Jesus em nossa vida.

São o sinal da aliança, pacto ou casamento com Ele.

Aliança no dedo simboliza compromisso assumido com alguém. Da mesma forma, os dízimos simbolizam compromisso com Deus e tipificam Jesus, Mediador da Nova Aliança entre o Criador e a criatura. Hebreus 9.15; 12.24.

O dizimista torna-se o próprio dízimo da mesma forma como Jesus foi o Dízimo de Deus para a humanidade. Jeremias 2.3

Dízimos e ofertas foram a condição imposta para os filhos de Jacó retornarem para Deus.

“…voltai-vos para Mim, e Eu Me voltarei para vós outros, diz o SENHOR dos Exércitos; mas vós dizeis: Como havemos de voltar?
Roubará o homem a Deus? Todavia, vós Me roubais e dizeis: Em que Te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas.
Com maldição sois amaldiçoados, porque a Mim me roubais, vós, a nação toda.” Malaquias 3.7-9

Os dízimos estabelecem parceria com o Senhor dos Exércitos.
Além disso, o dizimista prova para si, para o mundo e para o autor da maldição que sua Fé no Deus Vivo não é uma farsa.

Não tem jeito, quem quiser o Selo de Deus, o Penhor do Espírito, a Paz, a Alegria, o Amor e a Vida tem de aliar-se com o Altíssimo Deus de Abraão, a partir da fidelidade nos dízimos.
Do contrário, vai continuar vivendo por viver, de forma medíocre.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012





“Jurou o SENHOR dos Exércitos, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e, como determinei, assim se efetuará.” Isaías 14.24

Deus jurou.
É difícil entender porque Deus jurou.
Precisaria?
Sua Palavra não é suficiente?
Por que jurou?

Várias vezes na Bíblia temos referência ao juramento Divino.
Jurou dar a Terra Prometida a Abraão, a Isaque e a Jacó Êxodo 6.8;
Jurou que os rebeldes filhos de Israel não entrariam na Terra Prometida Números 14.30;
Jurou à casa de Eli que nunca lhe seria expiada sua culpa I Samuel 3.14;
Jurou a Davi que da sua descendência sairia sucessor eterno de seu trono Salmo 132.11.

Aqui, o profeta registra mais um juramento.
Acredito ser mais uma receita para conquistas.
Firmeza de pensamento num objetivo;
Determinação e certeza de que, em o Nome do Senhor Jesus Cristo, se realizará.
Como pensei, assim sucederá.

Penso ter Ele jurado para mostrar o caminho da fé sobrenatural.
Pensamento positivo, palavras positivas, convicção íntima de sucesso.

Em outras palavras, Jesus também ensinou a fórmula da fé prática: “Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.” Mateus 5.37

Esse comportamento ajusta o caráter dos filhos de Deus ao do seu Eterno Pai.
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