segunda-feira, 25 de março de 2013

Quem quer ?





“...mas buscareis o Lugar que o SENHOR, vosso Deus, escolher de todas as vossas tribos, para ali pôr o Seu Nome e Sua habitação; e para lá ireis.
A esse lugar fareis chegar os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta das vossas mãos, e as ofertas votivas, e as ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas.” Deuteronômio 12.5,6

Um é o Lugar do sacrifício, e outro é o sacrifício.
O Monte Calvário foi o Lugar escolhido por Deus para o mais Puro Sacrifício: Jesus.

Os patriarcas edificavam um altar de pedra e faziam suas oferendas de sacrifício;

Moisés edificou um Tabernáculo móvel para que os filhos de Israel oferecessem suas ofertas de sacrifícios;

Salomão edificou o Templo para que os filhos de Israel fizessem suas ofertas de sacrifícios.

Os sacrifícios não poderiam ser realizados em qualquer lugar, mas buscareis o Lugar que o SENHOR, vosso Deus, escolher

A falta do Templo tem impedido Israel de oferecer sacrifícios ao SENHOR Deus. Desde então, os judeus aguardam ansiosamente a reconstrução do Lugar de Sacrifícios para voltar à esta prática.

"De noite, apareceu o SENHOR a Salomão e lhe disse: Ouvi a tua oração e escolhi para Mim este lugar para Casa do Sacrifício." 2 Crônicas 7.12

Enquanto não houver o Templo, os judeus não podem sacrificar, e sem o sacrifício não há comunhão com Deus.

Por que a necessidade do sacrifício?
O Altar representa fisicamente o Trono do Altíssimo, e a oferta de sacrifício no Altar representa o povo de Deus.

Portanto, no Altar acontece a comunhão da Santíssima Trindade com Seus filhos.

Disse Jesus: “Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue (sacrifício), tome a sua cruz (sacrifício) e siga-Me (sacrifício).” Mateus 16.24

Quem quiser ser salvo tem de ser o próprio sacrifício e estar sempre no Altar.
Quem quer ser o sacrifício?

O Espirito de DEUS em ação





Bispo, depois do novo nascimento enxergamos tudo claro. Tudo que estava encoberto fica totalmente visível.

O Espírito Santo nos revela, cuida, guia, renova e sustenta de forma magnífica. As coisas de Deus são tão simples quando temos o Espírito Santo. O uso da fé, os propósitos de fé em fé, o alimento da Palavra e o cuidado para não cair.

Amanhã começa o Jejum de Daniel. Este vai ser um pouco diferente. A direção é que deixemos, além das informações, as coisas que gostamos.

Bispo, nos dois últimos Jejuns, eu e o meu marido já fazíamos isso, já deixávamos de fazer as coisas que gostamos, nossas atividades... Ele já deixava de ir ao jogo de futebol, e eu, na massagem aos sábados. Festas, eventos, passeios, nada fazemos neste período. Fiquei muito feliz quando vi a direção do senhor, pois já havia me desprendido.

Há muito tempo já não assisto à rede esgoto por escolha própria, pois entendi que a programação não tem nada de DEUS. Pelo contrário, eles são totalmente contra tudo o que é da fé e de DEUS.
Então, excluí completamente. Não vejo programas de outras igrejas, não misturo a fé.
Entendi que quanto mais invisto nas coisas espirituais, nas coisas de DEUS, mais forte fico, mais firme fico.

Permaneço firme para comer a “picanha da fé”. A fase da “papinha” já passou. Graças a DEUS, já estou aprendendo a caminhar.

Minha preocupação está nos frutos do Espírito e não mais no aparecer.

Neste Jejum de Daniel, vou subir mais um degrau na minha vida e na minha fé, vou me preparar para comer como o gaúcho gosta!!!!!
Carne.
Vou comer a “picanha da fé”. Vou me alimentar de tudo que é de DEUS.
É isso que nos alimenta: o Espírito Santo.

Na fé, no Jejum!
Que Deus continue sempre abençoando o senhor.

Vanessa Garcia

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Bispo, em primeiro lugar, quero expressar a minha alegria em ter essa oportunidade de contar a experiência que tive essa noite. Deus lhe usou de uma forma tremenda! Eu cheguei ontem na reunião de obreiros desanimado, desamparado, perdido em meio as minhas dúvidas; amargurado e pensando em desistir de tudo.

Quando o senhor falou da entrega total, dando o exemplo lançando-se no colo do bispo Renato, enquanto muitos riam e achavam engraçado, eu estava, naquele momento, recebendo de Deus um chamado, uma oportunidade. Eu estava em lágrimas, como estou agora, e veio o convite para a maior decisão da minha vida.

Confesso ao senhor que não foi fácil me levantar e vencer o meu orgulho. E quando cheguei ao altar do meu Pai, aquele peso saiu.

Bispo, eu estava, até então, tomando dois comprimidos para a pressão a cada 6 horas. Hoje já se passaram 14 horas e não precisei de nenhum comprimido. Estou tranquilo, em paz.

Que dia maravilhoso! Não tenho palavras para expressar a minha gratidão a Deus pela sua vinda aqui no Rio de Janeiro. Confesso que não orava com frequência pelo senhor. Mas, a partir de hoje, me lembrarei do senhor em todas as minhas orações, como me lembro dos meus três filhos e da minha esposa.

Alberto

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A Palavra de Deus é o emissor da fé, e o ser humano é o receptor da fé. Nesse canal de comunicação existem as pequenas barreiras e o bloqueio total. É como em uma rodovia: existem os buracos, as pequenas quedas de barreiras e pequenas sinalizações de obras que atrapalham, mas não impedem a passagem dos veículos. Porém, existem também os bloqueios totais, em que o condutor deve parar ou desviar de direção.

As pequenas barreiras na fé são as tribulações, perseguições e injustiças que atrapalham, mas não impedem, em hipótese alguma, a fé de chegar. E os "bloqueios totais" são exatamente os SENTIMENTOS. Foi o que aconteceu com Pedro, quando, andando sobre as águas, reparou no vento e deixou entrar o sentimento de MEDO, bloqueando totalmente sua fé naquele momento.
O maior inimigo da fé são os sentimentos que alimentam a dúvida.

A dúvida toma café da manhã, almoça e janta SENTIMENTOS. Eles são o alimento dela.

Alexandre

O Monte Hermom




Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!

É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes.

É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali, ordena o SENHOR a sua bênção e a vida para sempre. Salmo 133

O que tem esse Salmo de pequeno tem de significativo, precioso e poderoso.

À primeira vista fala de paz entre os irmãos.

Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!

Esses irmãos são os filhos de Deus.

É certo que há conflitos entre os filhos da carne, os filhos de pais diferentes, os filhos das diferentes denominações evangélicas, os filhos da religião, enfim, entre os filhos do mundo.

Mas, nunca há conflitos entre os verdadeiros filhos de Deus.

Sabe por quê?

Porque todos eles foram gerados pelo Espírito de Deus e têm o Mesmo Espírito.

Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!

Isso só é possível tendo Um só Espírito.

É impossível terem mau caráter, serem invejosos, egoístas, cruéis, avarentos, carnais, ou coisa parecida.

Antes, todos eles têm a imagem e semelhança do Altíssimo; possuem o Seu DNA. São filhos do Mesmo Pai.

Por isso são considerados raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes dAquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz… I Pedro 2.9

Como a raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus proclamaria as virtudes do Senhor Jesus se fossem brigões, invejosos, egoístas, cruéis, avarentos, caluniadores, difamadores, mentirosos e carnais?

Impossível! Não é inteligente, nem faz sentido, não é mesmo?

Os filhos de Deus vivem em perfeita paz e harmonia.

São como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes.

São como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali, ordena o SENHOR a sua bênção e a vida para sempre.

O Monte Hermom figura como o Senhor Jesus Cristo e Sua Igreja.

O Óleo precioso sobre a cabeça é o Espírito Santo sobre o Cabeça da Igreja – Jesus.

Arão representa o Senhor Jesus Cristo, o Sumo Sacerdote da Nova Aliança Hebreus 9.11-15.

O óleo que escorre pela barba e desce para a gola de Suas vestes significa a unção do Senhor Jesus que é derramado para a Sua Igreja: os filhos que Ele gerou pelo Seu Espírito.

O Orvalho do Hermom simboliza as águas que regam os Montes de Sião, ou seja, o Novo Israel.

Do ponto de vista físico, no Monte Hermom há três nascentes de águas que formam o Rio Jordão. Todo o abastecimento de água de Israel depende deste Monte, também chamado de Monte da Consagração.

Do ponto de vista espiritual, a vida eterna dos filhos de Deus depende deste Monte Sagrado; ou seja, a Igreja, na qual as portas do inferno jamais prevalecerão.

Ali o SENHOR ordena, manda, determina, impõe a Sua bênção e a vida para sempre (vida eterna).

No dia 14 de abril, celebrando o último dia da festa do Jejum de Daniel, na unção e na autoridade do Senhor Jesus Cristo, estaremos do pico do Monte Hermom, o Monte da Transfiguração, estendendo as mãos e determinando a bênção e a vida, para sempre, para todo o povo da IURD e os demais que creem.

Sejam abençoados os que creem!

sexta-feira, 22 de março de 2013

Em Espirito ...




"Achei-me em Espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta…" Apocalipse 1.10

Só estando em Espírito há condições de se ouvir a voz de Deus e obedecê-la.

E como é estar em Espírito?

É possível estar em Espírito quando as condições humanas são favoráveis? Não.

É possível viver em Espírito enquanto a carne saboreia os prazeres do mundo? Não.

Como, então, é possível estar em Espírito?

1º - Quando a mente se envolve na meditação da Palavra de Deus ou quando os pensamentos são submetidos aos pensamentos do Altíssimo;

2º - Quando o meditar na Palavra exige abrir mão da visão e audição das coisas deste mundo. Ficar cego e surdo para com tudo o que se passa ao redor. Abstenção de internet, televisão, cinema, literatura secular e qualquer entretenimento que distraia a mente das coisas do Espírito.

Certamente é difícil. Tanto quanto é difícil a Salvação da alma.

O Senhor Jesus diz:

"Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela." Mateus 7.13-14.

Realmente, têm sido poucos os que sacrificam o conforto da porta larga, do caminho fácil do reino deste mundo, para garantir a entrada no Reino dos Céus pela porta estreita. Razão pela qual poucos também são os que têm recebido a plenitude do Espírito Santo.

Mas não tem jeito, quem quiser pagar o preço para o recebimento do Espírito de Deus tem de sacrificar, tem de abster-se das concupiscências da carne.

O Jejum de Daniel destina-se apenas aos sedentos do Espírito de Deus.

Revolta x acomodação




COM 80 ANOS, *BARZILAI ESTAVA CANSADO...

O rei disse a Barzilai: "Ve­nha comigo para Jerusalém, e eu cuidarei de você".

Barzilai, porém, respondeu: "Quan­tos anos de vida ainda me restam, para que eu vá com o rei e viva com ele em Jeru­salém?

Já fiz oitenta anos. Como eu poderia distinguir entre o que é bom e o que é mau? Teu servo mal pode sentir o gosto daquilo que come e bebe. Nem consigo apreciar a voz de homens e mulheres cantando! Eu seria mais um peso para o rei, meu senhor. 2 Samuel 19.33-35

(*) Este idoso acomodado estava sendo chamado para o palácio e deu desculpas...

JÁ *CALEBE, COM 85 ANOS...

E agora eis que o SENHOR me conservou em vida, como disse; quarenta e cinco anos são passados desde que o SENHOR falou esta palavra a Moisés, andando Israel ainda no deserto; e agora eis que hoje tenho já oitenta e cinco anos;

E ainda hoje estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para sair e entrar. Josué 14.10-11

(*) Este idoso avivado estava pedindo para ir à guerra porque era revoltado.

A REVOLTA CONSERVA PARA A VIDA, VITÓRIAS. ENQUANTO A ACOMODAÇÃO CONSERVA PARA A MORTE, DERROTAS.

Qual é a sua escolha?

terça-feira, 19 de março de 2013

Cardeal que participou de eleição do papa diz que pedofilia ‘não é crime’


O arcebispo sul-africano Wilfrid Fox Napier – um dos 115 cardeais que participaram da eleição do novo papa – defendeu neste sábado que a pedofilia seria uma “doença” psicológica, “não uma condição criminal”, causando indignação entre especialistas e vítimas de abusos de sacerdotes da Igreja Católica.

Em entrevista à Radio 5, da BBC, Napier disse que, no geral, pedófilos são pessoas que sofreram abusos quando eram crianças e por isso eles precisam ser examinados por médicos especializados.

“(A pedofilia) é uma condição psicológica, uma desordem”, afirmou o arcebispo. “O que você faz com transtornos? Você tem que tentar consertá-los.”

Napier disse que conhecia pelo menos dois sacerdotes pedófilos, que teriam sofrido abusos quando crianças.

“Se alguém ‘normal’ escolher quebrar a lei, sabendo que está quebrando a lei, então eu acho que precisa ser punido”, disse.

“Agora não me diga que essas pessoas (pedófilos) são criminalmente responsáveis, como alguém que escolhe fazer algo assim. Eu não acho que você pode realmente tomar a posição de dizer que a pessoa mereça ser punida. Ele mesmo foi afetado (na infância).”

As declarações foram feitas em um momento em que a Igreja Católica está bastante abalada por causa dos escândalos de abusos sexuais cometidos por seus sacerdotes em diversos países.

Indignação
Os comentários de Napier foram amplamente criticados por especialistas, vítimas dos padres pedófilos e grupos de defesa dos direitos das crianças.

“Pode ser que (pedofilia) seja uma doença, mas também é um crime e os crimes são punidos. Os criminosos são responsabilizados pelo que fizeram e o que fazem”, diz Barbara Dorries, que foi vítima de abusos por parte de um padre quando era criança e hoje trabalha para uma ONG com sede em Chicago que trata do tema.

“Os bispos e os cardeais contribuíram muito para que esses predadores seguissem em frente, sem serem presos, e também para manter esses segredos dentro da igreja.”

Para Michael Walsh, que escreveu uma biografia do falecido papa João Paulo 2º, as declarações do cardeal Napier refletem uma posição que já foi comum na Igreja Católica no Reino Unido e nos Estados Unidos.

“Eles chegaram a acreditar que essa era uma condição que podia ser tratada. Muitos bispos simplesmente mudaram o lugar de atuação de seus sacerdotes e tentaram esconder o fato de que eles tinham cometido esses crimes”, afirmou Walsh à BBC.

Marie Collins, outra vítima de abusos, acredita ser “terrível” o fato de um cardeal – integrante da alta hierarquia da Igreja – manifestar uma opinião desse tipo. “Ele ignora totalmente o lado da criança”, diz.

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Espirito do Temor




Assim como a rebeldia é um espírito do diabo, o temor do Senhor é um dos sete Espíritos de Deus:

“Repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do SENHOR.” Isaías 11.2

O temor do Senhor, dentro do coração, mantém a santidade “aborrecendo o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa..." Provérbios 8.13

A fé em Deus nos dá a certeza de que nunca saímos do foco de Seus olhos, mesmo longe da igreja, do pastor e diante às tentações da carne, em situações ocultas aos olhos humanos, o Espírito Santo está ali avaliando nossas atitudes e registrando-as nos livros celestiais.

Veja, por exemplo, a situação de José do Egito. Ele era um jovem no auge de sua força libidinosa, um rapaz com uma aparência privilegiada, de tal forma que atraiu a atenção da esposa de seu senhor Potifar, a ponto de ela investir um ataque de sedução, quase irresistível – haja vista que ela deveria ser uma mulher linda. Afinal de contas, um oficial de Faraó, comandante renomado da guarda egípcia, não teria como esposa uma mulher destituída de uma beleza admirável. Mas dentro do corpo esbelto de José morava o Espírito do temor, o qual o conscientizava de que, se cedesse aos caprichos de sua carne, estaria desmoronando toda construção de um sonho que o próprio Deus o havia feito sonhar, uma vida de sucesso em todos os sentidos e, principalmente, uma vida bem sucedida na fé com Deus. Leia essa história em Gênesis 37, será edificante para você.

Não podemos esquecer o dízimo, que é uma questão de reconhecimento do senhorio do Senhor Jesus, de fidelidade, de obediência, mas também de muito temor, pois na Igreja Universal não conhecemos a intimidade financeira dos obreiros e dos membros; não sabemos seus respectivos salários; se venderam ou compraram; não há secretaria na igreja para registrar se pagam o dízimo ou não; daí a importância do temor.

Quando o temor existe no coração do obreiro, do membro, ele tem a consciência de que qualquer valor econômico que chegar a suas mãos, como salários, vendas, etc., não precisa ser cobrado por ninguém, pois sabe de sua responsabilidade em obedecer à ordem de Deus por boca de seu profeta Malaquias, em devolver ao seu Senhor o que Lhe é devido.

Temos muito que falar sobre o temor em outros aspectos, mas vamos nos ater ao que escrevemos, acrescentando apenas que o temor de Deus "evita os laços da morte" Provérbios 14.27. Significa dizer que, quando se perde o temor, definitivamente, ocorre a falência espiritual da fé, da comunhão e da santidade, e assim vem a destruição total de uma vida sem Deus.

Obreiro, busque o temor de forma diuturna, ou seja, todos os dias e noites, para que jamais ele se afaste de seu CORAÇÃO, DECRETANDO, ASSIM, A MORTE ESPIRITUAL.
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domingo, 17 de março de 2013

Estava pensando nisso ...





“Então, Jesus proferiu a seguinte parábola: Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha e, vindo procurar fruto nela, não achou. Pelo que disse ao viticultor: Há três anos venho procurar fruto nesta figueira e não acho; podes cortá-la; para que está ela ainda ocupando inutilmente a terra? Ele, porém, respondeu: Senhor, deixa-a ainda este ano, até que eu escave ao redor dela e lhe ponha estrume. Se vier a dar fruto, bem está; se não, mandarás cortá-la.” Lucas 13.6-9

Quem sabe definir o espírito do dono da vinha: satisfeito ou indignado?

Será que esta figueira não teve o tratamento que as outras tiveram?

Será que ela não recebeu a água que as outras receberam?

O problema seria na terra, que foi boa para as outras e não para ela?

Se todas foram tratadas de forma coletiva, por que as outras deram frutos e ela não?

Com certeza, o problema estava nela!

Tudo o que as outras receberam, ela recebeu. E, por conta disso, esta figueira tinha que dar frutos. Aí estava a indignação do dono da vinha.

Quando o seu servo disse: “Deixe-me cavar ao redor dela, colocar estrume, e se der fruto, amém; se não, pode cortar” não houve resposta do seu senhor, pois, com certeza, de nada adiantaria. Até porque, durante todo aquele tempo, eles cavaram ao redor dela e colocaram estrume – tudo foi feito por ela.

O que Deus tem dado não tem sido para todos?

Por exemplo: a mensagem que o bispo Macedo tem passado fala para alguns ou para todos?

O que o bispo tem recebido de Deus tem guardado para si ou dividido com todos?

Temos visto que é para todos!

Então, se é para todo o mundo, por que uns têm dado frutos e outros não?

Aqui está a resposta:

“Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta...” Hebreus 12.1

Como se desembaraçar, se não há uma revolta?

Com certeza, Deus ainda tem muita coisa para fazer, mas será que esta tão grande nuvem de testemunho não tem sido suficiente?

Revolte-se e desembarace-se!

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Ignorância ou estupidez absoluta ?






Na criação, Deus deu corpo a cada criatura como Lhe aprouve dar e também a cada semente o seu corpo apropriado.
Nem toda carne é a mesma; porém uma é a carne dos homens, outra, a dos animais, outra, a das aves, e outra, a dos peixes. Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e, sem dúvida, uma é a glória dos celestiais, e outra, a dos terrestres. Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferenças de esplendor. I Coríntios 15.38-41

Toda a criação Divina foi feita com perfeição.
Tudo era perfeito, até o momento em que a criatura humana desobedeceu à Palavra de Deus.

Com isso a natureza se revoltou contra o homem e, a partir de então, o que era perfeito tornou-se imperfeito.

A corrupta mente humana desenvolveu o planeta e o contaminou juntamente com toda a criação.

Contudo, independentemente da corrupção do gênero humano, as Leis Fixas da Natureza constituídas na criação se mantiveram inalteradas.

Ou seja, os acasalamentos entre os animais teriam poder de gerar outros animais, segundo as suas espécies. As sementes se multiplicariam seguindo as leis fixas da semeadura.

Nos relacionamentos sexuais entre macho e fêmea, de acordo com as Leis Fixas da Natureza, há enormes chances de geração de outras criaturas, independentemente da vontade de Deus.

Se a esposa ou o marido tiver um relacionamento fora do sagrado matrimônio ou extraconjugal e nascer uma criança, seria essa criança a vontade de Deus? Seria essa criança uma dádiva de Deus? Ou apenas um fruto da Lei Fixa da Natureza?

Filhos gerados da prostituição, do adultério, do resultado do consumo de drogas, do álcool, dos desejos da carne, da pedofilia, dos incestos, etc. teriam qualquer aprovação ou interferência de Deus? Ou seriam frutos das Leis Fixas da Natureza?

Segundo as Leis Fixas da Natureza, qualquer que seja o semear haverá a colheita, quer Deus queira ou não.

Se a semente for boa, com certeza o fruto será bom, quer Deus queira ou não.

Se a semente for má e corrupta, com certeza o fruto será mau e corrupto, quer Deus queira ou não.

A criatura humana recebeu semente, terra, força, talento e consciência responsável. Mas são as Leis Fixas que regem toda a Natureza que vão contemplar ou penalizar suas atitudes.

Portanto, lançar as desgraças da vida na conta do Senhor Deus é, no mínimo, ignorância ou estupidez absoluta.

Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Gálatas 6.7
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sexta-feira, 15 de março de 2013

Rios de aguá viva




Bispo, boa tarde!

Meu nome é Marcos Silva, tenho 30 anos e há 24 estou na Igreja Universal do Reino de Deus. Estou como pastor há 10 anos. Sou casado, e tenho milhões de motivos para agradecer ao Senhor Jesus e também ao senhor.

O que me levou a escrever esta carta foi um profundo sentimento de gratidão que tomou conta de mim ontem, ao concluir a leitura do seu livro “Nada a Perder”. Bispo, o que Deus fez em minha vida é algo glorioso, e tenho certeza absoluta de que Ele usou a Igreja Universal para realizar esta grande maravilha em minha vida e de toda a minha família.

Nasci em Belém do Pará, em uma família muito simples. Meus avós (por parte de mãe) me criaram como um filho junto com meus nove tios. Bispo, meus pais eram perturbados, minha mãe era alcoólatra. Ela bebia a ponto de fazer escândalo, dormia bêbada na rua e tinha vários amantes. Ela e meu pai brigavam muito. Meu pai também tinha várias amantes e não dava a mínima para mim, até que eles chegaram à separação.

Na casa dos meus avós, o sofrimento era maior ainda. Passávamos necessidades. Meu avô, um tio e duas tias tinham hanseníase; outro tio era viciado em drogas e, quando as usava, quebrava tudo dentro de casa e queria nos matar; outra tia, após uma gravidez de risco, ficou louca; o tio mais novo era envolvido com a marginalidade; minha mãe, quando estava grávida, procurou os espíritos malignos e eles falaram para ela que eu não poderia nascer. Consequentemente, sofri com várias doenças.

Bispo, é muito difícil relatar todo sofrimento vivido por mim e minha família. Quando eu tinha ainda 6 anos de idade, em 1988, cheguei à Igreja Universal com a minha avó, desde então, não saí mais. Mesmo criança, comecei a aprender na Educação Bíblica Infantojuvenil (EBI) o que era viver pela fé e cresci com minha vida baseada nesses ensinamentos.

Deus fez uma reviravolta em minha vida. Aos poucos e com muita luta, um por um foi buscando o Deus que eu e minha avó tínhamos conhecido. Resultado: tudo mudou radicalmente. O meu avô, meu tio e minhas duas tias foram curadas da hanseníase – uma é obreira, a outra é evangelista – e meu tio é pastor da IURD em São Paulo. Meu outro tio foi liberto das drogas e hoje é membro da igreja Universal; minha tia, que era louca, hoje está curada e junto com seu esposo e duas filhas são todos obreiros da igreja; meu tio, que era um jovem delinquente, hoje está como pastor da IURD cuidando do estado da Paraíba.

Meus pais, que estavam separados e eram totalmente perturbados, hoje estão juntos e são obreiros da igreja. A maioria dos meus familiares está na presença do Senhor Jesus.

Por isso, bispo, eu agradeço todos os dias ao nosso Deus pelo que fez por mim, e também gostaria muito de agradecer ao senhor por ter dado ouvidos à Voz do Espírito Santo e ter aberto a porta onde eu, minha família e milhares de pessoas encontraram a Salvação, porta esta chamada Igreja Universal do Reino de Deus.

Muito obrigado!!!

Marcos Sérgio Melo Silva – Campos dos Goytacazes (RJ).
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quinta-feira, 14 de março de 2013

Duas curas para o orgulho




O orgulho é a fonte de todos os pecados. Ele aparece nos lugares mais insuspeitos. Alguém pode ser orgulhoso de ser orgulhoso, e outrem, orgulhoso de não ser orgulhoso. Enquanto um pode se orgulhar de ser ateu, outro pode se orgulhar de sua devoção a Deus. Muitos conhecimentos podem tornar uma pessoa orgulhosa, e ainda a ignorância também pode ser a fonte de orgulho para outra pessoa. Não há pecado ou erro humano que possa ser pior ou mais nocivo.
Há duas curas para o orgulho: humildade e humilhação. A segunda, normalmente, vem depois que você recusa adotar a primeira.
A humildade é uma escolha. Você pode aprendê-la e praticá-la.
A humilhação não é uma escolha, mas uma consequência. Ela, eventualmente, acontece com o orgulhoso por resultado de suas próprias atitudes.
“Os olhos altivos dos homens serão abatidos, e a sua altivez será humilhada”. Isaías 2.11

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Consciência pura





"Mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé." 1 Timóteo 1.19

Para que tenhamos sucesso no desenvolvimento de nossa Salvação, com o objetivo de chegar até o fim, em plena atividade de fé, é extremamente necessário que todos os dias possamos meter a mão na consciência - expressão que significa examinar atentamente os próprios atos ou sentimentos.

A consciência é uma voz que fala no mais profundo do ser humano. Ela clama quando está sendo manchada pelo pecado cometido. Com a má consciência a fé se inibe, fazendo com que a dúvida se manifeste junto com a insegurança e o medo.

Muitos dos que um dia estiveram conosco e hoje se encontram sem Deus, caídos neste mundo, rejeitaram essa voz, pois "...o espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência..." 1 Timóteo 4.1-2

Com a boa consciência, temos intrepidez para entrar no "Santo dos santos” (Hebreus 10.19-22), como temos também intrepidez para: “... proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados.” Isaías 61.1

A consciência pura é um dos nutrientes indispensáveis à manutenção das funções vitais da fé sobrenatural, por isso façamos como o apóstolo Paulo, que: “Tendo esperança em Deus, como também estes a têm, de que haverá ressurreição, tanto de justos como de injustos. Por isso, também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens.” Atos 24.15-16

Obreiro (a), lute para manter a consciência pura, santificando-se a cada dia, para: “apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior.” 2 Timóteo 2.15-16

Deus os abençoe.

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Ousadia




Muitos, depois de batizados com o Espírito Santo, pensam que devem respeitar o desrespeito dos que vão contra a nossa fé; pensam que temos que nos acovardar perante as afrontas.

Por causa disso, passam a nutrir a timidez como o “deus” da reverência. Tornam-se cristãos covardes, tímidos, envergonhados, e até mesmo impotentes, face aos desafios da vida.

Eu pergunto aos que foram selados com o Espírito Santo:

Onde está o poder do Espírito Santo? Você acha que é o Espírito Santo, ou é o seu espírito medroso e covarde que se evidencia face às afrontas da vida?

Não precisa sequer responder a esta pergunta, porque é óbvia a resposta.

O Espírito Santo respeita as decisões que tomamos. Ele não impõe nem nos impede de fazer aquilo que pretendemos fazer.

É por este motivo que temos pessoas fracas, covardes e medrosas, dentro da igreja. Estão professando o Nome de Jesus, mas vivendo uma vida contrária à fé.

E não querem parar de afirmar: “Que Deus entende!”, “Que Deus vai tocar...”, etc.

Hei, psiu!!!! Não é isso não, amigo leitor!

Somos nós que temos de entender; que devemos manifestar a fé em Deus. Não é questão de Deus entender. Pare de procurar um bode expiatório para levar as cargas que você não quer assumir.

Quem tem o Espírito de Deus tem o poder de vencer qualquer barreira de sentimentos. Ele tem poder! Não é perfeito, mas tem a autoridade de expulsar demônios, e ainda mais: os próprios sentimentos!!!!

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